Sanitização de ambientes reduz males da síndrome dos edifícios doentes

Os arranha-céus envidraçados que enfeitam as grandes cidades são o principal foco da temível doença urbana: Síndrome do Edifício Doente. Para combater o problema, que já afeta 60% dos prédios, a SuperSAN aplica técnica de desinfecção de ambientes fechados capaz de eliminar microorganismos nocivos.

À primeira vista, os imponentes prédios envidraçados das grandes metrópoles parecem ser maravilhas da construção civil. Apesar de resistentes a chuva, aos ventos e a outras ameaças externas, a vida dentro desses ambientes fechados pode ser bem complicada. Com condições de ventilação ruins, os edifícios se tornam autênticas armadilhas para seus usuários, especialmente para quem tem problemas respiratórios. O que vem ajudando a diminuir a poluição interna dos prédios é a nova tecnologia de sanitização de ambientes fechados. Aplicada exclusivamente pela empresa SuperSAN, a técnica é capaz de eliminar e impedir o desenvolvimento de microrganismos causadores de doenças.

Estudo divulgado pela revista Environmental Health mostra que até 60% dos edifícios do mundo apresentam deficiência de luz solar, de ventilação do ambiente e de acúmulo de microorganismos que desencadeiam as alergias. Essa má qualidade do ar interno tem sido chamada de “Síndrome dos Edifícios Doentes”, que pode resultar do próprio projeto arquitetônico ou da má conservação dos dutos. Os sintomas mais comuns desse problema aparecem nas pessoas que vivem e trabalham em construções encaixadas nesse perfil. Quem passa grande parte do tempo dentro de ambientes impróprios, mal ventilados e mal construídos tem ressecamento da mucosa nasal, agravamento dos sintomas de rinite e asma, irritação nos olhos, além de dores de cabeça.

Só para ter uma idéia da dimensão desse problema, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que os gastos gerados ao ano com pessoas vítimas de edifícios doentes é cerca de US$ 100 bilhões. O aumento nos casos de absenteísmo, queda de produtividade e intervenções na saúde levaram a OMS a considerar a síndrome do edifícios doentes uma questão de saúde ocupacional.

É por isso que a poluição interna dos grandes edifícios está se tornando assunto cada vez mais discutido. Já existem confirmações científicas que associam doenças respiratórias e alérgicas aos sistemas de ar condicionado e ventilação em estados precários de higiene e limpeza, contribuindo para a disseminação de microorganismos no ambiente. A SuperSAN surge nesse cenário como uma arma eficaz contra a contaminação biológica em ambientes fechados por fungos, bactérias e até mesmo aracnídeos, como é o caso dos ácaros. O processo de sanitização utiliza aparelhos de alta tecnologia que formam uma névoa fina sobre as superfícies, eliminando e impedindo por contato a proliferação de microorganismos. Não há restrição de local. Além dos edifícios, a desinfecção pode ser feitas em casas e apartamentos, escolas, empresas, cinemas, hotéis e até automóveis.

Doença no ar - Segundo Eric Stöcker, diretor geral da SuperSAN, o ar em si não proporciona crescimento microbiano, mas é um potente disseminador. “Por conter partículas de poeira e água é capaz de transportar os microorganismos e expô-los em contato com as pessoas”, explica. Por isso, os aparelhos de ar condicionado, na grande maioria dos casos, são maximizadores deste processo de contaminação. Há prédios em que os dutos não são – ou nunca foram – freqüentemente limpos e monitorados quanto as condições assépticas.

Na ânsia de automatizar os sistemas de ventilação e economizar custos, os controles de ar concentraram em apenas duas variáveis: temperatura e umidade. Stöcker lembra que assim diversos fatores relativos à qualidade do ar para os usuários dos edifícios ficaram esquecidos. “Com a renovação do ar interno restringida, o nível dos poluentes existentes dentro dos prédios apresenta números assustadores”, afirma. São ácaros, fungos, algas, protozoários e bactérias, que se multiplicam rapidamente quando a limpeza de carpetes, tapetes e cortinas não é feita de forma adequada.

É ai que a SuperSAN entra em cena. Com aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Agricultura, a sanitização vai além de eliminar o mal cheiro provocado pelo mofo, a técnica faz uma verdadeira faxina microbiológica dentro dos dutos de ventilação, em salas com carpete e cortina e depósitos úmidos. A limpeza não age apenas contra as doenças de fundo alérgico, mas também auxilia na prevenção do contágio de doenças como gripe, pneumonia, tuberculose e meningite.

Tutela da Lei - Especialistas reconhecem que um edifício está doente quando 20% de sua população apresenta sintomas de doenças alérgicas e pulmonares ocasionalmente melhorando quando estão afastadas do local. No Brasil, em vigor desde 25 de outubro de 2000, a Resolução n. 176 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e atualizada em 16 de janeiro de 2003 pela resolução 009, estabeleceu regras para que os sistemas de ventilação não se transformem em ameaça permanente às pessoas que freqüentam ambientes climatizados artificialmente.

A obrigatoriedade da lei se faz necessária por conta dos dados cada vez mais alarmantes. Pesquisas mostram que o nível de poluição no ambiente interno de alguns edifícios chega a ser até 100 vezes maior que o externo. Se uma pessoa adulta inala 15 mil litros de ar por dia e mais da metade do tempo diário, ela encontra-se exercendo atividades em ambientes internos com sistemas de ar condicionado, seja trabalhando, fazendo compras, aulas de ginástica ou divertindo-se em cinemas e teatros, não há dúvidas de que a qualidade do ar interno dos ambientes fechados vem afetando de modo significativo a saúde humana.

A finalidade da SuperSAN aqui é permitir que as pessoas vivam em ambientes fechados com mais saúde. Não é só eliminar microorganismos nocivos, na verdade, o controle microbiológico transforma os lugares onde se vive e trabalha numa segunda ou terceira pele do próprio usuário. Os ambientes fechados são também ecossistemas particulares, e, por isso, precisar ter umidade relativa do ar, temperatura, conforto, segurança e bem-estar.

Perfil- A SuperSAN é uma empresa que atua com tecnologia inédita e exclusiva de desinfecção de superfícies de amplo espectro e alta durabilidade. O processo é feito via nebulização a frio. Elimina e impede a proliferação de bactérias gram-positivas, negativas, ácaros e fungos que provocam patologias decorrentes de contaminação microbiana e cria uma camada protetora durante seis meses. É uma poderosa arma na prevenção de doenças como rinite alérgica, asma, bronquite alérgica e sinusite. A solução protege, previne e conserva o local sanitizado. Não deixa resíduos, cheiro ou manchas. Conta com aprovação do Ministério da Saúde (ANVISA) e Ministério da Agricultura, além de laudos de eficácia e toxicidade emitidos por laboratórios conceituados como Ecolyzer e cinco unidades próprias. 



Fonte: Portal Fator Brasil