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Reuniões de condomínio são encaradas com desdém pela maioria dos cariocas. Essa é a conclusão tirada a partir do percentual de frequência da maioria das reuniões da cidade. De acordo com um levantamento da administradora Apsa, apenas 15% dos moradores de prédios residenciais do Rio frequentam as assembleias, fundamentais para a saúde financeira e o bom funcionamento dos condomínios. É durante esses encontros que são discutidos temas como eleição do síndico, aprovação de previsão orçamentária e contas do exercício anterior, além de eventuais problemas de conservação no prédio e de convivência entre vizinhos ou entre funcionários e moradores. — Infelizmente, o índice de frequência é muito baixo. Por isso, uma minoria de 15% acaba decidindo por todo o condomínio, gerando dúvidas, incertezas e reclamações sem fundamento — afirma o diretor-superintendente da Apsa, Leonardo Schneider. Mas, quando o assunto é de interesse dos moradores, como sorteio de vagas de garagem, por exemplo, a presença sobe bastante, podendo chegar a 70%. Periodicidade — Sugerimos que as reuniões extraordinárias sejam realizadas sempre que for preciso fazer alguma alteração na convenção do condomínio, debater novos investimentos ou obras necessárias — explica Schneider.
Fonte: Extra Online |